A nódoa volta a falar.


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E vão os portugueses escolher este homem/nódoa para Presidente? Nem o nome do livro sabe...

Pergunta:
Qual foi o último livro que leu?
Cavaco:
Um livro sobre o terramoto. Não vou mencionar o autor, porque alguém que é candidato a Presidente da República pode estar a ser injusto em relação a outros autores que não menciona.[Cavaco Silva em entrevista à SIC, 51.2006]


2 Responses to "A nódoa volta a falar."

  1. Blogger tms 

    Ele sabia lá o nome do Rui...

  2. Anonymous Anónimo 

    Razões de Alberto João Jardim
    para NÃO VOTAR CAVACO SILVA

    "Cavaco Silva é um tecnocrata, um político muito caloiro. Vejo nele um bom ministro, mas não lhe reconheço capacidade para chefiar um governo"
    1982, AGOSTO

    "Não é fácil esta relação financeira com o governo da República [chefiado por Cavaco]. Pensar que vai aparecer um primeiro-ministro, seja de que partido for, a dizer que está perdoada a dívida da Madeira, sem mais nem menos, isto é acreditar que o Céu vai transferir-se para a Terra. Isso não vai acontecer, Não acredito no
    perdão da dívida".
    1991, NOVEMBRO

    "A ida do prof. Cavaco para Belém seria nociva ao País e ao PSD"
    1993, NOVEMBRO

    "Não é com as caras de ministros do último governo de Cavaco Silva que se vai fazer a renovação do PSD"
    1996, JANEIRO

    "Marcelo está a conduzir bem o partido. Isso não podia continuar num certo dogmatismo e na teimosia política que marcou desastrosamente os últimos dois anos do cavaquismo"
    1996, DEZEMBRO

    "Para voltar aos tempos do cavaquismo, só por cima do meu cadáver. Os
    fantasmas do cavaquismo não assustam, têm é de ser exorcizados de vez"
    1996, DEZEMBRO

    "As nossas lutas [pela autonomia] tiveram obstacularização dentro do nosso partido no tempo de Cavaco Silva e dos seus colegas de direcção"
    1998, FEVEREIRO

    "Se é para voltar ao cavaquismo, serei oposição dentro do partido"
    1999, MARÇO

    "Ele [Cavaco] não gosta muito da minha maneira de fazer política, pois
    enquanto esteve no poder nunca me convidou para colaborar em qualquer
    actividade partidária. Não me fez falta nenhuma".
    2000, ABRIL

    "É natural que eles queiram ver-se livres de mim. Dentro do PSD cavaquista não morrem de amores por mim"
    2001, OUTUBRO

    "Só o facto de Cavaco Silva não gostar que ele seja o líder do PSD é mais uma razão para eu apoiar Santana Lopes"
    2004, JANEIRO

    "Se Santana Lopes não avançar para Belém , Cavaco Silva não terá caminho livre".
    2004, MAIO

    "Não gostava de ver Cavaco Silva como candidato do PSD à Presidência
    da República"
    2004, OUTUBRO

    Cavaco Silva teve um comportamento "inqualificável" e proferiu declarações que "prejudicam o PSD e causam instabilidade no país (…) Em democracia os maus políticos são aqueles que são rejeitados pelo povo (…) o povo já o rejeitou numas eleições presidenciais".
    2004, DEZEMBRO

    Cavaco Silva “é um homem do sistema (…) Não espere que alguém do partido na Madeira se levante cedo para ir pedir os votos nele”.
    2004, DEZEMBRO

    "Estou farto deste PSD e ideologicamente num campo oposto às opções
    neoliberalistas e cavaquistas".
    2005, FEVEREIRO

    [Como Cavaco] "diz que a Constituição não é um problema do País, ninguém levanta aqui o rabo da caminha para trabalhar para o cavalheiro" [nas eleições presidenciais]
    2005, JUNHO

    “A atitude do professor Cavaco justifica a abertura de um processo disciplinar que, se houver vergonha, culmina com a expulsão do senhor Silva”.
    2005, FEVEREIRO

    Cavaco Silva “apesar de ter uma maioria absoluta, deixou as Forças Armadas e as forças de segurança no estado subversivo em que se encontra. Deixou a Educação no estado decadente e sem valores em que se encontra, a justiça com a falta de credibilidade que tem. E a cultura foi o que se viu. Nas áreas que eram essencialmente políticas não mexeu uma palha”.
    2005, AGOSTO

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Quem somos?

    Fazemos parte de uma geração que nasceu politicamente com Cavaco Silva como Primeiro-Ministro. Organizámos e participámos em manifestações, vigílias e reuniões por um mundo que sabíamos não dever ser dominado por um gestor iluminado que com discursos de rigor escondia o desenhar da crise em que continuamos a viver. Porque temos memória, não esquecemos Cavaco, tal como não esquecemos os seus ministros. Não esquecemos as violentas cargas polícias sofridas, pelas escadarias da Assembleia da República e dentro das Universidades. Não esquecemos o spot da TSF que, da ponte 25 de Abril, lançava o grito para que "gajos ricos, gajos pobres"; se juntassem. Não esquecemos os políticos que Cavaco formou e que o continuaram; Durão Barroso, Santana Lopes, Valentim Loureiro, Isaltino Morais ou Alberto João Jardim. Não esquecemos em Cavaco, o contínuo desrespeito por tudo o que era cultura, arte ou memória. E também não esquecemos aquele dia em que Cavaco perdeu e que nos deixou reentrarmo-nos em torno das nossas vidas. Fomos desobedientes naquela altura e agora torna a ser necessário voltar a sê-lo!

    Ana
    Carlos Guedes [G.]
    Filipe Gil
    João Miguel Almeida
    João Paulo Saraiva
    Nuno Espadinha
    Tiago Mota Saraiva
    Z. N.

Centro de Estudos do Cavaquismo

    Quem faz uma procura na Internet sobre os anos em que este país viveu sob a égide de Cavaco, encontra muito pouca informação, quase nada. O Cavaco Fora de Belém é um blogue que pretende reavivar as memórias do que foi esse período negro da história de Portugal. Para tal propomo-nos recolher relatos, documentos, arquivos, imagens ou videos em formato digital, que nos permitam construir a história desse período e colocá-la online. Os vossos contributos, vindo directamente das caves e dos sotãos da história, podem ser enviados para este email: cavacoforabelem (@) gmail | com

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